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7 dicas para manter a empresa em meio ao ‘abre e fecha’ do comércio

O malabarismo feito pelo empresário ficou mais difícil com a pandemia de covid-19, uma vez que as constantes obrigatoriedades para abrir, fechar e manter o comércio funcionando em diferentes cidades e Estados têm minado o faturamento e, até mesmo, as perspectivas de melhora na economia e nos negócios.

Assim, a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) selecionou algumas dicas que podem servir de base para este momento em que o comerciante precisa de dinheiro em caixa, a fim de se precaver com antecedência para os mais diferentes cenários.

1. Novas receitas

O empresário pode estudar maneiras de buscar novas receitas. As churrascarias, por exemplo, funcionavam basicamente com rodízios antes da pandemia, em especial aos fins de semana, mas, com as restrições, muitas mudaram o cardápio e passaram a operar por delivery para atender o consumidor.

No caso do varejista, promoções para queimar o estoque (mesmo que a preço de custo, ou até com prejuízo) podem resultar em dinheiro no caixa para pagar as contas. Em diferentes setores, os chamados “combos com desconto”, podem atrair o consumidor a levar dois produtos ao invés de um.

2. Todos gostam de brindes

Ser mimado é bom, e o consumidor gosta. Presenteie com brindes a clientes que comprarem em determinado mês, ou próximos a datas especiais. O estabelecimento também pode dar como brinde um kit com álcool em gel e um creme hidratante, por exemplo. Parcerias com fornecedores são cruciais para o sucesso desta ação.

3. Novas ferramenta de vendas

A tecnologia é um grande aliado dos negócios. As lojas físicas ganharam ferramentas importantes na pandemia, como WhatsApp, Instagram, etc. Procure saber onde estão clientes e potenciais consumidores e invista em diferentes ferramentas.

4. Facilite o pagamento ao cliente

Priorizar o pagamento por meio do PIX é outra saída interessante. Pode até parecer uma ação simples, mas o uso deste meio de pagamento reduz as taxas cobradas pelos bancos e permite o recebimento imediato. Além disso, quanto mais facilidade o consumidor encontrar na hora de pagar, menor a possibilidade de abandono de compra, algo muito comum no comércio eletrônico

5. Busque parcerias

Converse com outros empresários do mesmo setor – e de outros. Esta aproximação pode resultar em bons exemplos a serem aplicados na empresa e, até mesmo, em novas parcerias.

6. Pense na rotina de quem está em casa

Por estar mais tempo em casa, o cliente tem pensado em ter mais conforto e uma melhor estética do espaço onde mora. Então, como os seus produtos ou serviços podem fazer parte da vida do consumidor, que está em casa na maior parte do tempo? Uma floricultura, por exemplo, pode oferecer para uma lista de clientes no WhatsApp e anunciar no site (e em outras plataformas) quais plantas limpam o ar, as mais indicadas para quem tem pets, as ideais para áreas internas por não precisar de sol, etc.

Em outro exemplo: uma loja de calçados pode pensar em fazer promoções de produtos mais confortáveis (tênis, sapatos, etc).

7. Entrega “vapt-vupt”

Entrega rápida e segura é crucial para quem compra. Então, torne esse mais um atrativo para o cliente. O consumidor, em geral, quer comprar e levar o produto na hora. Na impossibilidade disso acontecer, garanta a ele que a entrega será muito ágil e que ele vai ter o que comprou rapidamente. Chame a atenção nas divulgações para a entrega no mesmo dia ou no dia seguinte à da compra. Apenas anuncie o prazo que poderá ser cumprido para não decepcionar. Se puder, avise quando o produto sair para a entrega, assim, o comprador será informado sobre este passo.

 

(fonte: FecomercioSP)